Uma visão minha do amor e do amar de outras maneiras. Sempre partiremos de nós mesmos não é mesmo? Sim. Mas o amor só nos torna a realidade plena, qualquer que seja a sua visão da realidade, em relação com o outro. É aí que torna-se um ato político em sua radicalidade, porque transformar as formas de amar em si é entrar numa trip sem volta nas mais profundas relações sociopolíticas – ‘sei que nada será como antes amanhã’.